Tempos atrás assisti um filme muito bom, vindo de terras coreanas. Aliás, abrindo um parênteses, o cinema coreano tem crescido bastante e feito muito sucesso no mundo todo, apesar das interpretações exageradas. Mas o filme em questão é uma produção de 2008 e se chama O Homem que era o Superman (A Man once a Superman).
Conta a história de um homem que tinha certeza que era o Superman e dedicava sua vida a ajudar as pessoas, desde a mais simples tarefa, como ajudar uma vizinha a carregar uma sacola pesada, até um salvamento de incêndio. O problema é que ele não tinha os superpoderes do Homem de Aço (embora acreditasse que sim) e sempre acabava preso por desobedecer as autoridades e arriscar a própria vida. Uma jornalista decide fazer um documentário sobre a vida dele e acaba descobrindo coisas surpreendentes. O filme começa meio apelando para o ridículo – até por conta da interpretação exagerada dos orientais – mas da metade pra frente, muda completamente o tom e passa da comédia para o drama.
O maior mérito da película é colocar em reflexão o verdadeiro sentido da loucura. Quem é louco de verdade: aquele que acha que é um personagem de quadrinhos e dedica sua vida a fazer o bem e ajudar as pessoas ou aqueles que são “normais”, mas são indiferentes à necessidade do outro? Baseada em fatos reais, a história traz uma mensagem que é dada logo no início, quando o “Superman” relembra uma frase do seu pai, supostamente morto em um tiroteio (isso não fica muito claro na história): “Todas as pessoas têm ‘poderes’ para fazer o bem, você só precisa lembrá-las disso.” É um filme para rir, para chorar e para pensar.
Cotação: ****
Uiaaaaaaaa,quero ver.Vou procurar pra baixar.
Abraços.
Tio.
Não assiste filme “cult”, “cabeça” ou coreano nem que me paguem.
Em termos orientais parei no segundo Ultraman.
Eu teeeeeeenhoooooo uma cópia presente Mutante….
abração e vou assistir novamente, ah eu recomendo